É nas alturas de maior incerteza que a palavra amigo faz mais sentido. Não é que eles não estejam sempre lá, estão, e nós sabemo-lo. Mas o sentir é tão mais profundo, quanto maior é o turbilhão na nossa cabeça. Escrevo porque me doi a alma, turva-se o sentimento, desvanece a alegria. Sete minutos com os amigos, não resolvem os males do meu mundo. Mas aclaram o meu eu, e soltam a gargalhada, a lágrima e a respiração.
Obrigado por me levarem ao Tibete e mais além...
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1 comentário:
Para o meu IRMAO e fiel Paulo...
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou
Às vezes sou também
O tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar
Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de ilusão
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou
Maria Guinot
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